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Mostrando postagens de abril, 2015

Reflexões sobre a Morte de Cristo

Adentrando na semana chamada Santa, relembramos mais uma vez que a morte de Cristo realmente aconteceu, após tantos sofrimentos. O evangelista Mateus é quem traz mais detalhes sobre a morte de Cristo (Mt 27.45-56). Aquela sexta feira começou sombria, desde cedo Jesus estava sofrendo os horrores da morte, sendo obrigado a carregar a sua cruz e depois sendo crucificado, de um modo tão doloroso. No momento de sua crucificação, às 9h da manhã, houve trevas em toda a terra, e estas trevas duraram pelo menos por mais três horas, até ao meio dia, quando ele morre. Algumas reflexões que devemos ter em mente quando consideramos a morte de Cristo. 1- Jesus sofreu não apenas nos dias de sua paixão e morte, ele sofreu desde o momento em que assumiu a natureza humana. “Segue-se que a morte operou nele desde o princípio e se manifestou em muitos dos sofrimentos aos quais Ele esteve sujeito” (Louis Berkhof). A morte na cruz foi o ápice de seu sofrimento neste mundo. 2- A cruz significou para Jesus

É Tempo de Alegria, Jesus Ressuscitou!

Depois de acontecer aquilo que todos temiam, a morte de Cristo, o que restava aos discípulos? Por algum tempo certamente o que sobressaiu foi uma imensa tristeza e decepção. Mesmo sabendo da promessa da ressurreição, aqueles homens e mulheres eram humanos, e certamente aquelas horas foram muito longas e dolorosas. Mas alguma coisa surpreendente aconteceria no primeiro dia da semana, logo o mistério seria desfeito. A notícia seria divulgada: Jesus ressuscitou. Este é o testemunho dos evangelistas e dos apóstolos. As mulheres que foram ao túmulo, Pedro, João, os apóstolos, os discípulos no caminho de Emaús, Paulo, e tantos outros, ao todo, mais de quinhentas pessoas viram Jesus depois de sua ressurreição (1 Co 15.3-9). “A ressurreição de Cristo não consistiu no mero fato de que Ele retornou à vida, dando-se a reunião do corpo e a alma. Sua ressurreição consistiu, antes, em que nele a natureza humana, o corpo e a alma, foi restaurada à sua prístina força e perfeição e até mesmo elevada a